Nelson Tucci
Enquanto o Brasil – e o mundo – patina
com a questão dos semicondutores, não obstante os fortes arroubos beligerantes
entre os Poderes da República, os veículos usados vão se destacando no mercado
de compra e venda. No primeiro semestre a venda dos (também) chamados seminovos
registrou alta de 54,7%, comparado com igual período do ano passado. O
financiamento de usados também aumentou e o de novos recuou (veja matéria mais
abaixo).
"O
mercado de seminovos é seis vezes maior que o mercado de veículos zero
quilômetro e o Brasil é um país com muito potencial para crescimento em
tecnologia e digitalização do setor. Hoje, podemos notar muitos sites de
classificados, mas poucas ferramentas que simplifiquem esse processo",
destaca Matías Fernández Barrio, fundador da Karvi, marketplace que conecta
concessionárias e compradores de carros.
Mas
como é preciso fugir dos “micos” na hora de comprar um usado, a empresa criou o
Karvi Certificados, iniciativa que garante qualidade com inspeção mecânica de
280 itens e a garantia estendida de um ano. Segundo o CEO da startup, existem
mais de 40 mil varejistas no segmento “e a maior parte não está pronta para
atender o novo consumidor que busca comprar online. Nosso objetivo é auxiliar
na venda, facilitando e credibilizando o vendedor, além de garantir qualidade
ao usuário".
LOCAÇÃO – O segmento de locação também vai indo bem. Inclusive no campo. De acordo com a Associação Brasileira das Locadoras de Automóveis (ABLA), o agro também já divide, com o setor público, a liderança na demanda por aluguel de veículos em Goiás.
Conforme
estatísticas reveladas pela associação, com origem no Serviço Federal de
Processamento de Dados (Serpro) e publicadas no Anuário Brasileiro do Setor de
Locação Veículos, os modelos mais procurados para as atividades ligadas ao
agronegócio (que já responde por mais de um quinto do PIB brasileiro) são as
picapes leves e pesadas. Juntas, essas duas categorias representam um terço de
toda a frota do setor de locação no estado produtor de Goiás, com 1.435
unidades.
O
diretor da associação em Goiás, Adriano Donzelli, aponta que aproximadamente
70% da frota das locadoras locais "já estão voltadas para a terceirização,
que é o aluguel de longa duração para pessoas jurídicas e órgãos
públicos". Ainda com base nas mais recentes estatísticas da ABLA, o estado
conta com 251 locadoras ativas e uma frota total de mais de quatro mil
automóveis e comerciais leves.
DESÂNIMO – O presidente da Anfavea (associação das montadoras) esteve longe de mostrar ânimo com o setor, no último dia 8, em coletiva à imprensa especializada. Segundo ele, 11 fábricas foram paralisadas no mês passado e a somatória de problemas, que vêm se acumulando durante a pandemia, permite à entidade projetar uma perda de até 280 mil veículos neste ano.
A
alta da inflação (com subida dos juros), falta de componentes e a guerra
política no país não recomendam às montadoras desenvolver novos projetos,
tampouco apresentar os que estão em andamento às respectivas matrizes no
exterior.
Agosto
registrou a venda de 172,8 unidades automotoras, sendo este o pior agosto desde
2005! A queda é de 1,5% sobre julho último e de 5,8% sobre agosto de 2020.
IMPORTADOS – As 11 marcas filiadas à Associação Brasileira das Empresas Importadoras e Fabricantes de Veículos Automotores (Abeifa), anotaram em agosto queda em suas vendas de 5,4% ante julho, quando foram comercializadas 7.397 unidades. No mês passado foram feitos licenciamentos de 7.001 unidades, das quais 2.188 importadas e 4.813 veículos de produção nacional.
Na
importação, as 2.188 unidades vendidas significaram redução de 14,4% ante as
2.555 unidades de julho de 2021 e de 19,2% ante agosto de 2020; enquanto na
produção nacional – com 4.813 unidades – a queda de vendas foi de 0,6% ante as
4.842 unidades do mês anterior e alta de 74,4%% em relação a agosto de 2020.
Para
João Henrique Oliveira, presidente da entidade, os resultados comerciais das
associadas poderiam ter sido melhores em agosto: “Ainda persistem a forte
influência do câmbio e a falta de vários produtos de nossas marcas, por conta
do abastecimento instável de insumos”. Em agosto, a participação das associadas
à Abeifa foi de 4,42% do mercado total de autos e comerciais leves.
FINANCIADOS – As vendas financiadas de veículos em agosto somaram 527 mil unidades, entre novos e usados, de acordo com dados da B3. O número, que inclui autos leves, motos e pesados em todo o país, representa aumento de 4,6% se comparado a agosto de 2020, quando os financiamentos de veículos somaram 504 mil unidades.
Os
financiamentos de veículos usados registraram aumento de 9,7%, enquanto os
financiamentos de veículos novos tiveram queda de 6,4%, se comparado ao mesmo
mês do ano passado, seguindo o reflexo da redução das vendas ainda afetada pela
escassez mundial de semicondutores. No segmento de autos leves, a redução nas
vendas a crédito de veículos novos foi ainda maior, queda de 19,7% em relação a
agosto de 2020
Já
o segmento de veículos pesados registrou 31,6% de aumento nos financiamentos,
em comparação a agosto do ano passado, com relevante crescimento para os
veículos novos, aumento de 55,1% no período.
AUTOMEC – A plataforma Automec 365, criada neste ano pela Reed Exhibitions (RX), organizadora da Automec, contou na semana que passou com vários representantes da indústria e das entidades do setor que trataram dos temas mais relevantes do atual cenário do aftermarket automotivo. A RX também confirmou a realização da Automec presencial no período de 09 a 13 de novembro, no Expo Center Norte, em São Paulo.
GRU – A Marcopolo
Rail, divisão da Marcopolo focada no desenvolvimento de novos modais sobre
trilhos, fornecerá people movers para
o Consórcio AeroGRU, formado pelas empresas Aerom, HTB, FBS e TSEA. O consórcio
é responsável pelo projeto de transporte de passageiros da linha 13-Jade da
CPTM (Companhia Paulista de Trens Metropolitanos) aos terminais 1, 2 e 3 de
passageiros do Aeroporto Internacional de Guarulhos, na Grande São Paulo. A
proposta comercial de fornecimento dos veículos foi validada entre a companhia
e o consórcio este mês.
O
termo aditivo para construção do Trem de Acesso ao Aeroporto de Guarulhos – Airport People Mover – foi assinado no
dia 8, marcando o início das obras de construção do sistema. Serão três
composições de dois carros, conhecidos tecnicamente como Automated People Movers (ATM), fabricados e integrados pela
Marcopolo Rail. O sistema terá funcionamento autônomo (driveless) e fará um
trajeto de 2,6 quilômetros entre a estação ferroviária e o aeroporto. O
percurso prevê quatro paradas (estação CPTM, terminal 1, terminal 2 e terminal
3) e, de acordo com o projeto, poderá ser percorrido em seis minutos.
"Com
essa iniciativa, ampliamos a nossa atuação no país e reforçamos nossa
estratégia de parcerias. Acreditamos fortemente no potencial do
metroferroviário brasileiro, que tem condições de avançar nos deslocamentos de
alta capacidade com velocidade, eficiência e conforto, além apresentar diversas
vantagens na relação custo versus benefício no médio prazo", afirma Petras
Amaral, da Marcopolo Rail.
RECICLA – A Nissan Motor e a Universidade de Waseda anunciaram o início dos testes de um processo de reciclagem desenvolvido em conjunto, no Japão, que recupera, de forma eficiente, compostos de terras raras altamente puros a partir dos ímãs de motores elétricos. Os testes têm como objetivo permitir a aplicação prática do novo processo em meados dos anos 2022.
A
indústria automotiva está promovendo a eletrificação dos veículos para lidar
com as mudanças climáticas e desenvolver uma sociedade de carbono neutro.
Muitos motores de veículos elétricos utilizam ímãs de neodímio, que contêm os
escassos metais de terras raras, como neodímio e disprósio. É importante
reduzir o uso das escassas terras raras, não apenas devido ao impacto ambiental
dos processos de mineração e refino, mas também porque os desequilíbrios entre
oferta e demanda ocasionam flutuações de preços, tanto para fabricantes como
consumidores.
Para
utilizar recursos ao mesmo tempo limitados e valiosos de forma mais eficiente,
desde 2010 a Nissan tem trabalhado – a partir da fase de projeto – para reduzir
a quantidade de metais de terras raras (REE, na sigla em inglês) nos ímãs de
seus motores.
LÂMPADAS – Desde o
início do ano, a legislação brasileira proíbe a substituição de lâmpadas dos
sistemas de iluminação ou sinalização de veículos por outras de potência ou
tecnologia que não seja original do fabricante, conforme artigo 667 do Conselho
Brasileiro de Trânsito (CBT), restringindo o consumidor a contemplar-se de
soluções inovadoras da indústria. Enquanto isso, a Alemanha, país referência em
normas de segurança, segue na contramão; por meio da Autoridade Federal de
Transportes Motorizados (KBA) está aprovada a substituição da lâmpada em LED
Philips, para ser instalada em automóveis no mercado de reposição.
A
homologação da Philips Ultinon Pro6000 H7 abre novos caminhos para o uso dos
faróis em LED em vias públicas na Alemanha e na Coreia, país precursor nesta
certificação. Os motoristas coreanos, desde meados do ano passado, podem
realizar legalmente a substituição das lâmpadas halógenas originais dos
veículos pela tecnologia LED da marca, a Philips Ultinon Essential gen2 H7, sem
a necessidade de qualquer regularização na documentação do veículo.
BRASIL – Após a entrada em vigor da Resolução do Contran nº 667, em janeiro deste ano, o uso do LED é permitido somente para o uso fora de vias públicas, como uso off-road ou em circuitos fechados. A nova resolução proíbe o consumidor de fazer a substituição da tecnologia nos faróis para o uso em vias públicas, restringindo os benefícios do LED Philips, que por sua vez são e testados e comprovados para oferecerem mais segurança, estilo e durabilidade.
A
Lumileds, por sua vez, distribuiu nota à imprensa afirmando esperar “que o
Brasil não seja fechado às inovações e caminhe no mesmo sentido que os mercados
mais maduros, que se abrem aos benefícios da tecnologia para iluminação
automotiva”. E acrescenta: “As soluções avançadas de iluminação automotiva da
Philips são conhecidas e reconhecidas na indústria automotiva há mais de 100
anos. Os produtos Philips Automotiva são projetados e desenvolvidos seguindo
rigorosos processos de controle de qualidade (incluindo as normas ISO
aplicáveis), levando a padrões de produção consistentemente elevados”.
RANKING – A BMW do Brasil confirmou sua liderança no segmento Premium do mercado automotivo nacional. A marca bávara comercializou 9.528 unidades no acumulado de janeiro a agosto de 2021, o que representa 23% mais em comparação com as 7.743 unidades vendidas pela empresa no mesmo período de 2019, antes da pandemia.
No
comparativo dos oito primeiros meses desse ano com o mesmo período de 2020,
quando a BMW comercializou 7.239 unidades, o crescimento é ainda maior, de 31%.
Agosto de 2021 foi o melhor mês da história da BMW no Brasil, com vendas de
1.517 unidades. Os dados são do Registro Nacional de Veículos Automotores
(Renavam). A BMW vendeu em agosto mais que todas as suas concorrentes alemãs
diretas somadas no Brasil.
"Nossa
estratégia consiste em produzir localmente e estar perto do cliente de forma a
oferecer o melhor e mais adequado produto, de acordo com o desejo e necessidade
dos consumidores. Não trabalhamos na busca por resultados de volume. Isso acaba
sendo uma consequência", afirma Roberto Carvalho, diretor comercial da BMW
no Brasil.
RECORDE – A marca Jeep alcançou 8,5% de market share na indústria. Os modelos Compass e Renegade foram novamente os SUVs mais vendidos do Brasil, garantindo o quarto e sexto lugares, respectivamente, no top 10 do mercado.
Desde
que a Jeep instalou sua fábrica no Brasil em 2015, a marca vem registrando bons
resultados de vendas. No entanto, 2021 tem se destacado na história. Agosto foi
o terceiro mês seguido que a Jeep registrou recorde em sua participação de
mercado na indústria. Em junho ficou com 8%, em julho 8,3% e no último mês 8,5%
de todos os automóveis e comerciais leves vendidos, com 13.552 carros
emplacados.
No
acumulado de 2021, a Jeep tem 23,4% de participação, ultrapassando a marca de
100 mil carros vendidos.
MISSION – Durante a IAA
Mobility 2021, encerrada neste fim de semana em Munique, Alemanha, a Porsche
ofereceu uma perspectiva do futuro automotivo. O carro conceito Mission R
combina tecnologias de ponta e materiais sustentáveis, como plásticos
reforçados com fibras naturais, além da paixão por corridas.
O
carro de competição totalmente elétrico e extremamente rebaixado apresenta as
linhas características dos carros esportivos de Stuttgart-Zuffenhausen. Os dois
motores elétricos, recém-desenvolvidos e incorporados no Porsche Mission R,
fornecem até 800 kW (1.088 CV) no chamado modo de qualificação. A capacidade da
bateria de cerca de 80 kWh e o inovador sistema de recuperação tornam possível
as corridas de velocidade sem perda de potência.
"Porsche
é a marca para pessoas que realizam seus sonhos. Isso também vale no
automobilismo. Usufruímos de nossa força inovadora na pista de corrida,
demonstramos coragem ao buscar novos caminhos e encantamos os proprietários de
carros com desempenho esportivo," diz Oliver Blume, presidente do Conselho
Executivo da Porsche AG: "Além do nosso envolvimento no Campeonato Mundial
de Fórmula E, agora estamos dando o próximo grande passo na mobilidade
elétrica. O protótipo é a nossa perspectiva de um automobilismo totalmente
elétrico para o cliente. O Mission R incorpora tudo o que torna a Porsche
forte: desempenho, design e sustentabilidade".
EXPORTAÇÃO – A Volkswagen
Caminhões e Ônibus iniciou a entrega de 281 caminhões à cervejaria Grupo
Modelo, no México, tanto da família Delivery como da Constellation em
diferentes versões. O lote é composto por 11 unidades Delivery 9.170 e outros
96 veículos Delivery 11.180, que se somam a 112 Constellation 17.230 e mais 62
Constellation 24.280.
Os
caminhões foram produzidos sob medida para as necessidades específicas de sua
operação.
PNEU – A Bridgestone
foi selecionada pelo Grupo Stellantis para fornecer os pneus de aro 18 do novo
SUV da marca, o Jeep Commander. O veículo será equipado com o modelo premium
Alenza 001, que oferece uma alta performance, com segurança e conforto aos
motoristas.
“O Alenza 001 proporciona uma experiência de
condução de alto desempenho, elevados níveis de estabilidade, precisão e
aderência durante toda a vida útil do pneu e em todas as condições de pista.
Além da dirigibilidade, o pneu também colabora para a economia de combustível,
devido a sua baixa resistência ao rolamento”, explica Andrés Gabrielli, diretor
de Equipamento Original da Bridgestone Latin America South.
O
pneu Alenza 001 foi desenvolvido com composto inovador e a exclusiva tecnologia
NanoPro-Tech, que proporciona controle de interações de materiais em nível
molecular, promovendo excelente balanço entre aderência no molhado e
resistência ao rolamento.
ARTIGO
Setor
automotivo abre espaço para liderança feminina
Por Naomi
Kerkhoff (*)
É
notório que as grandes empresas estão fortalecendo a diversidade e aumentando a
atuação feminina em cargos de liderança nos mais diversos setores. A
representatividade reflete diretamente na cultura interna das organizações e
nas tomadas de decisões, algo que transpassa as quatro paredes, trazendo
inclusive mudanças para a sociedade como um todo. Uma das formas de trazer
mudanças significativas para o mercado é ter mais mulheres ocupando cargos de
diretoria. A representatividade por si só já tem um efeito poderoso no
comportamento social que se reflete naturalmente em evoluções no mercado.
Representatividade essa que impacta até mesmo na qualidade dos serviços
entregues.
A
atuação de mulheres em cargos de liderança já foi ligada a melhores resultados
financeiros e um estudo da Fundação Getúlio Vargas (FGV) mostra que esses
números positivos vão além das áreas financeiras. A liderança feminina também
pode influenciar no desempenho de ESG das corporações: 72% das empresas que
possuem mulheres no conselho apresentam notas de ESG elevadas, contra apenas
24% daquelas com homens nesses postos.
Quando
falamos do setor automotivo que ainda tem predominância masculina, é bom
ressaltar que as disrupções precisam ser ainda maiores. Posso dizer que esse é
um setor que me traz constantes desafios, o que também é transformado em mais
motivação para adquirir conhecimentos na área, justamente por não ser
considerado, de uma forma muito equivocada, um "ambiente feito para
mulheres". Mesmo com grandes líderes nesse mercado como a Silvia Barcik,
Head do VEC do Itaú, a Liandra Boschiero da Osten Fleet, e a Renata Porto da
ZMatch que está com uma iniciativa incrível, levando tecnologia e eletrificação
para o Jalapão através do "ZMatch City", ainda é perceptível que acabamos
enxergando grandes cases de homens empreendedores, mas não encontramos tantas
referências femininas.
Como
forma de mudar esse cenário precisamos ter mais iniciativas voltadas para
mulheres no setor, ter mais representatividade para transformar a dinâmica social.
Quanto mais mulheres atuarem no setor de mobilidade, mais mulheres vão olhar e
se interessar por ele. Assim como as inovações que estão sendo desenvolvidas
serão pensadas não somente para homens, mas também terão foco no público
feminino.
Para
conquistar meu espaço nesse mercado ainda fechado e chegar até a liderança tive
como aliada a curiosidade, além disso precisei desenvolver o autoconhecimento.
Nós mulheres ainda somos mais julgadas e com isso temos uma tendência maior à
autossabotagem, por isso dei atenção também ao desenvolvimento pessoal, o que
me ajudou a ser uma profissional melhor, me conhecer e me empoderar dos meus
pontos fortes e reconhecer aqueles que precisam de melhorias.
Com
muita responsabilização os resultados foram aparecendo e eu fui ganhando
espaço, mas um ponto importante é que eu tive e tenho líderes que respeitam a
diversidade e me deram autonomia, permitindo que eu me empoderasse das minhas
maiores expertises e me desenvolvesse. Como essa é uma evolução constante deixo
a recomendação de dois livros, "Inteligência Emocional", de Daniel
Goleman, e "A Coragem de ser Imperfeito", da Brené Brown.
Por
fim, para alcançar um cargo de liderança seja em qualquer setor, é importante
lembrar que esse é um cargo de responsabilização, então em primeiro lugar você
precisa saber que aquela área depende de você para "funcionar". É
preciso olhar com a lente do empreendedorismo para o negócio, ter Inteligência
Emocional para lidar com todas as adversidades de empreender e de ser mulher.
Lembrando sempre que carro e tecnologia são coisas de mulher, sim!
(*) Naomi
Kerkhoff é Head de Parcerias e Cultura da UCorp, startup de tecnologia e
soluções de mobilidade corporativa focada em veículos elétricos.
Nelson Tucci é editor de Veículos & Negócios, do Jornal PERSPECTIVA.
Leia também no site www.jornalperspectiva.com.br
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