Nelson Tucci
Que as montadoras de veículos automotores recebem afagos do governo não é novidade para ninguém. Mas, recentemente, com a saída da Ford do país, o tema veio forte à discussão. Afinal, esse setor da economia tem dado as devidas contrapartidas ao Brasil ou só quer benesses e mimimi?
Na
última quinta-feira o presidente da Associação Nacional dos Fabricantes de
Veículos Automotores (Anfavea), Luiz Carlos Moraes, aproveitou a coletiva
mensal junto aos jornalistas especializados e sentou a pua (como era o grito de
guerra da Aviação de Caça). Ele apresentou um estudo da entidade mostrando que
a realidade é contrária ao que se diz: "Somos exageradamente tributados,
pouco incentivados e geramos retornos espetaculares ao país sob todos os
ângulos de análise".
Ainda
segundo ele, enquanto a desoneração fiscal sobre arrecadação tributária de
todos os setores econômicos no país foi de 18% na última década, para o
automotivo foi de 8%. Com isso, o segmento apresentou “a melhor relação entre
todos os setores da economia, com R$ 11,1 arrecadados para cada R$ 1 desonerado
pelo governo”, levando-se em conta dados coletados pela Receita Federal do
Brasil (RFB).
DESINDUSTRIALIZAÇÃO – Da mesma forma tem sido recorrente a discussão sobre produtividade e desindustrialização. Em entrevista à imprensa, recentemente, Carlos von Doellinger, presidente do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea), órgão vinculado ao Ministério da Economia, defendeu o processo de desindustrialização. Para ele, seria ideal o país ter foco em segmentos nos quais se tem maior competitividade – como agricultura e mineração – e abrir mão de fabricar automóveis, por exemplo, como já faz o Chile.
A
Anfavea, bem como outras entidades representativas de setores industriais,
rejeitaram tal declaração e, no final de janeiro, publicaram nota conjunta de
repúdio. Para o dirigente da Anfavea, a única semelhança que o Brasil tem com o
Chile “é que o tamanho da população daquele país sul-americano (20 milhões) é
igual ao número de desempregados e desalentados no mercado brasileiro
atualmente”, ironizou.
“É
um crime se cogitar a desindustrialização do país, nos relegando à condição de
colônia fornecedora de matérias-primas e de produtos primários. Isso é prova de
profundo desconhecimento. Precisamos crescer rápido, gerar riquezas e empregos.
Sorte do país que detém um setor automotivo robusto como o Brasil”, enfatizou.
LÍDER – A Fiat comemora o resultado de janeiro. É que a marca chegou a 19% de participação de mercado, registrando o emplacamento de 30.888 unidades. A Nova Strada se consolida em seu segmento ao deter 77,9% da preferência entre os consumidores de picapes. O modelo foi também o segundo mais vendido do país, no mês, com 9.232 unidades.
Em
2020 o Brasil teve 26% de retração nas vendas, em modelos 0 km.
VOCACIONAIS – Desenvolvidos com configurações específicas para suas aplicações, os chamados veículos vocacionais lideram a lista dos veículos especiais mais solicitados na Volkswagen Caminhões e Ônibus (VWCO).
Lançado
pela montadora há mais de mais de 20 anos, o conceito sob medida revolucionou o
mercado e segue em alta até hoje. Em 2020, os veículos compactadores, os
produzidos para atuar na construção civil, bem como aqueles destinados para a
distribuição de bebidas, dominaram os pedidos de veículos especiais da
montadora, sendo que, do total produzido pela marca no último ano, cerca de 25%
corresponderam a esse tipo de demanda.
MULTAS – Péssima notícia para os (as) motoristas desatentos (as): o Departamento Estadual de Trânsito de São Paulo (Detran.SP) informa que as notificações de infrações cometidas no período entre 26 de fevereiro e 30 de novembro de 2020 estão sendo enviadas gradualmente aos motoristas. O prazo segue a Resolução nº 805 do Conselho Nacional de Trânsito (Contran), que obedece a um cronograma de 10 meses, contados a partir da data de cometimento da infração.
QUEDA – As 15 marcas filiadas à Associação Brasileira das Empresas Importadoras e Fabricantes de Veículos Automotores (Abeifa) registraram queda de 0,4% em janeiro último. Foram registrados, no mês, licenciamentos de 4.909 unidades, das quais 2.010 importadas e 2.899 veículos de produção nacional. Em igual período de 2020 foram comercializadas 4.930 unidades.
Na
importação, as 2.010 unidades vendidas significaram redução drástica de 16,5%
ante as 2.407 unidades de janeiro de 2020; enquanto na produção nacional – com
2.899 unidades – houve aumento de vendas de 14,9% ante as 2.523 unidades de
2020.
“O ano de 2020 foi extremamente difícil para o nosso setor, por conta da pandemia e da desvalorização do câmbio. Agora o ano começa, para a importação, ainda muito lento, registrando reduções expressivas de vendas sobre bases fracas do ano passado”, diz João Henrique Oliveira, presidente da associação.
ACIDENTES – O índice de acidentes nas rodovias federais brasileiras em 2020 foi de 63.447 ocorrências, representando queda de 5,9% em relação a 2019 (67.427). O número de mortes no ano passado, por sua vez, foi de 5.287, uma redução de 0,8% na comparação com 2019 (5.332), indicando que, embora tenha havido menos acidentes, eles foram mais letais.
Os
dados constam do Painel CNT de Consultas Dinâmicas de Acidentes Rodoviários e são
recém-atualizados pela Polícia Rodoviária Federal.
MOBILIDADE – A Bridgestone anunciou seu programa de negócios para a sustentabilidade, um roteiro para guiar iniciativas com o intuito de oferecer “uma mobilidade mais segura e contribuir para alcançar a neutralidade de carbono em nossa sociedade”.
A
empresa afirma a busca da redução do uso de recursos em seu negócio de pneus e
borracha, por meio de iniciativas como o desenvolvimento de produtos
“Dan-Totsu”, com um ciclo de vida maior e utilizando menos recursos.
Alguns
exemplos desses esforços incluem o negócio de recapagem (pneu a pneu) da
companhia, em que a banda de rodagem dos pneus gastos é substituída para que
eles possam ser reutilizados. No futuro, a empresa pretende desenvolver um
negócio voltado à reciclagem (pneu a borracha/pneu a matérias-primas), que
inclui a transformação de pneus usados em matérias-primas reutilizáveis.
PAPEL – Desde o início da implantação do “SP Sem Papel” no Detran.SP, em agosto de 2020, mais de 230 mil documentos já foram produzidos digitalmente, um montante que corresponde a mais de 1 milhão de páginas. Além de eliminar gradualmente o trâmite de papel no órgão e uma economia aos cofres públicos, a digitalização contribui também para aumentar a segurança e evitar fraudes.
O
programa faz parte da rotina de trabalho de funcionários e colaboradores do
Detran.SP. No órgão estadual de trânsito, o Núcleo de Comunicações
Administrativas foi o departamento com a maior quantidade de documentos
produzidos digitalmente até o momento, com 54.308, seguido pela Assessoria
Judicial, com 27.971 e a Gerência de Procedimentos Especiais e Controle, com
10.612.
AEA – Besaliel
Botelho e Marcus Vinicius Aguiar, eleitos, respectivamente, presidente e
vice-presidente da Associação Brasileira de Engenharia Automotiva (AEA)
anunciam três alterações na diretoria executiva para o exercício 2021-22, que
tem por objetivo abrigar e coordenar temas técnicos setoriais e, com isso,
fortalecer a engenharia nacional. Na diretoria de Eletromobilidade, o
engenheiro Gustavo Noronha (Toyota) passa a ser o titular, em substituição a
Fábio Uema. Segundo Noronha, essa diretoria vislumbra dar continuidade aos
trabalhos iniciados, em 2020, para a Agência Brasileira de Desenvolvimento
Industrial (ABDI) construir a participação da AEA na Plataforma Nacional de
Eletromobilidade, ampliar o relacionamento da associação com os representantes
do governo, da academia e entidades de classe correlatas, retomar as discussões
da próxima fase do Rota 2030 e apoiar as discussões sobre o “ciclo de vida/CO2
– do poço à roda” relativo às soluções de eletrificação.
A
segunda mudança aconteceu na diretoria de Tendências Tecnológicas, com a saída
de Marcos Clemente. Em seu lugar foi nomeado Everton Silva (Mahle), que já era
o coordenador da Comissão Técnica de Tendências Tecnológicas. Ambos foram
responsáveis pelo lançamento, na primeira quinzena de dezembro último, do
Roadmap Tecnológico Automotivo Brasileiro, documento histórico que aponta
caminhos ao setor automobilístico nacional.
Por
fim, com a criação da diretoria de Meio Ambiente, foi nomeado o engenheiro
automotivo Edson Orikassa, que já exerceu a presidência e vice-presidência da
AEA e conhece muito do setor.
MINI – Personalidade única, design, carisma, sofisticação, tecnologia e o tradicional Go-Kart-Feeling são todos sinônimos da marca britânica. O Mini Cooper SE, o icônico Mini Hatch 3 portas, agora puramente elétrico está equipado com um motor capaz de entregar 135kw ou 184cv de potência e 270 Nm de torque instantâneos, com transmissão automática, o modelo é produzido na lendária fábrica de Oxford, no Reino Unido. Dados europeus de homologação indicam que o modelo acelera de 0 a 100 km/ em 7,3 segundos.
Primeiro
Mini e primeiro carro compacto no segmento premium a funcionar apenas com
energia elétrica, a bateria de íon-lítio de 32,6 kWh específica do modelo
permite uma autonomia até 234 km (ciclo de testes WLTP). O Mini Cooper SE pode
ser carregado em uma tomada doméstica com o carregador portátil, com
carregadores de parede, como o Mini Wallbox e com carregadores de rodovias. Na
cidade de São Paulo, uma recarga completa custará menos que R$ 30, podendo
variar de acordo com o fornecedor de energia.
NOVO – A unidade industrial de Porto Real da Stellantis (produtora do Peugeot), composta por uma fábrica de veículos e uma de motores, no estado do Rio de Janeiro, completa 20 anos. Fundada em 1º de fevereiro de 2001, iniciou em seguida a fabricação de modelos das marcas Peugeot e Citroën, sendo os pioneiros o Peugeot 206 e o Citroën Xsara Picasso. No ano seguinte, em 2002, deu início à fabricação de motores.
“Desde
2019, foram investidos cerca de R$ 220 milhões na fábrica para a implementação
de uma variante da nova plataforma global modular CMP, que dará origem a uma
nova família de veículos”, disse o presidente da Stellantis. O primeiro modelo
da nova família produzido em Porto Real será lançado no segundo semestre deste
ano. Uma forma de resolver a brutal ociosidade, que até pouco tempo beirava os
50%.
LUZ – As novas regras do Código de Trânsito Brasileiro, que serão aplicadas a partir de abril deste ano, equivalem o uso do farol baixo ao da luz de rodagem diurna. Com a mudança, reconhece-se a equivalência técnica entre os dispositivos luminosos, livrando os motoristas da infração de trafegar somente com a DLR.
O
novo documento desfaz uma antiga confusão de que a DRL não pode substituir o
farol baixo na iluminação diurna. Devido a essa falta de entendimento, muitos
motoristas foram multados indevidamente por transitarem com a DRL acionada,
quando o uso diurno do farol baixo tornou-se obrigatório.
A
Arteb, uma das principais fabricantes mundiais de sistema de iluminação
automotiva com 85 anos de atuação, destaca que os faróis automotivos
destinam-se à iluminação da pista e não à sinalização. Ocorre que,
alternativamente, o farol baixo pode ser utilizado para indicar a presença do
veículo, sobretudo por promover contraste entre o veículo e o cenário.
Sinalizar alternativamente com faróis não é sustentável nem plenamente
adequado, seu volume de luz é muito elevado e incide, predominantemente, na
via, não no campo visual dos demais condutores.
Somente
a DRL atua com o volume de luz adequado e direcionado ao campo visual dos
usuários da via.
PARCERIA – A Porsche e o fabricante suíço de relógios de luxo Tag Heuer uniram forças em uma parceria estratégica das marcas. Na estrutura dessa aliança os fabricantes premium pretendem abordar em conjunto as competições esportivas e o desenvolvimento de produtos. Como primeiro passo, os parceiros revelaram um novo relógio, o Tag Heuer Carrera Porsche Chronograph.
"A
Tag Heuer e a Porsche têm uma história e valores em comum, é claro, mas, o mais
importante, é que compartilhamos uma atitude", declarou Frédéric Arnault,
CEO da Tag Heuer: "Como a Porsche, no fundo, somos audaciosos, sempre em
busca de alto desempenho. Com esta aliança, a Tag Heuer e a Porsche finalmente
se unem oficialmente, após décadas de amizade, criando experiências e produtos
incomparáveis para clientes e fãs que são apaixonados por nossas marcas e pelo
que apoiamos".
GÁS – A situação crítica diante da falta de insumos hospitalares e oxigênio para socorrer as vítimas do novo coronavírus em Manaus/AM acendeu o alarme de diversas instituições no Brasil. Para amenizar o problema, que atinge milhares de pessoas na maior cidade da região Norte do país, a Motul, empresa francesa especializada em lubrificantes e fluidos de qualidade para motores de alta tecnologia, juntou esforços ao seu time e fez uma doação de R$ 35 mil para a Cruz Vermelha Brasileira, entidade na linha de frente no combate à Covid em todo o território nacional.
O
montante doado será revertido em recargas de cilindros de oxigênio usados pelos
moradores de áreas periféricas da capital amazonense, que estão em tratamento
em suas casas, por conta da falta de leitos hospitalares na região. Ao preço de
R$ 6.000 uma recarga, como chegou acontecer em Manaus no auge da crise, daria
para meia dúzia de cilindros. No entanto, se o preço já baixou a aquisição
deverá ser de mais unidades na recarga.
"Acreditamos
que podemos fazer nossa parte no combate ao coronavírus. Apenas com o
envolvimento de todos conseguiremos superar esta crise, considerada a maior de
todos os tempos", diz Guillaume Paillaret, CEO da Motul Brasil: "Nos
sentimos na obrigação de fazer algo para ajudar a minimizar os efeitos desse
problema tão urgente e grave que assola o país, que nos recebeu tão bem e se
tornou nossa casa. Por isso, convidamos todos os nossos colaboradores a agir e
juntos arrecadamos um valor bastante expressivo, que certamente fará a
diferença e impactará a vida de muitas pessoas. Apoiar o combate ao coronavírus
é retribuir à sociedade, é ser humano".
LUBRIFICANTES – A Usiquímica, fabricante de produtos químicos líder nacional na produção de hidróxido de amônio, obteve saldo positivo em 2020, resultado puxado, principalmente, pelo bom desempenho da área automotiva, com lubrificantes.
Desde
2018 a empresa representa no Brasil a Valvoline, marca pioneira na fabricação
de óleos lubrificantes. “Não precisamos demitir nenhum funcionário por conta da
pandemia ou mesmo rescindir contratos com nossos fornecedores. Isso foi
fundamental, pois conseguimos manter o nosso atendimento junto aos clientes com
a forte retomada dos negócios que aconteceu a partir do 3º trimestre”, revela
Osvane Lazarone, gerente comercial.
Com
amplo portfólio de produtos, que atendem vários setores, como indústria
química, tinta e vernizes, saneantes, cosméticos e alimentos, a Usiquímica
obteve bons resultados graças à otimização e melhoria contínua de todos os
processos produtivos para rapidamente poder responder prontamente à demanda do
mercado.
COMUNICAÇÂO – As áreas de Comunicação externa e interna da General Motors do Brasil, comandadas respectivamente por Nelson Silveira e Selva Carbajal – que respondem a Marina Willisch, VP de Comunicação e Relações Governamentais para a América do Sul –, foram reestruturadas para acompanhar as mudanças trazidas pela transformação digital e pela própria indústria. Desde 1° de fevereiro, Beatriz Matarazzo, Felipe Nóbrega Arado e Isabel Faria assumem novas posições na área de Comunicação externa da companhia e Ariane Pereira passa a ser supervisora de Comunicação Interna da América do Sul.
Respondendo
diretamente para Nelson Silveira, diretor de Comunicação, a equipe externa tem
por missão posicionar a marca Chevrolet na liderança desta transformação rumo a
um futuro com zero acidente, zero emissão e zero Congestionamento. “A GM e a
indústria automotiva estão em um ponto de inflexão, com a aceleração da
disrupção digital e a transformação da indústria rumo a um futuro onde o
negócio vai passar a focar na oferta de serviços de mobilidade pessoal,
processo que envolve eletrificação, conectividade e desenvolvimento de carros
autônomos. Por consequência, a comunicação com nossos diversos públicos também
vem se transformando continuamente. Esta reorganização tem objetivo de dar mais
eficiência à comunicação, adequando aos novos cenários que já se apresentam e
liderando a evolução rumo a um futuro elétrico e digital. Neste novo formato,
estaremos melhor posicionados para elaborar estratégias de engajamento com os
principais stakeholders do negócio através de ações estratégicas e customizadas
com as mídias, novos canais, formadores de opinião e influenciadores digitais”,
justifica Nelson Silveira.
ARTIGO
Quais aplicativos devem ser
prioridade no seu dia a dia?
Por Vinícius Melo (*)
Para a geração baby boomer, e até mesmo a X, o telefone fixo, juntamente com a lista telefônica, faziam o papel do nosso moderníssimo smartphone. As páginas amarelas das listas, espaço destinado às publicidades de empresas, produtos e serviços, por exemplo, funcionavam como os nossos insubstituíveis aplicativos.
O
dia a dia do brasileiro, hoje, entretanto, anda cada vez mais corrido. E, com o
celular à mão, tudo pode se tornar mais prático. Assim, é preciso definir
atentamente os aplicativos de que você realmente precisa para melhorar sua
qualidade de vida.
Hoje
você pode pedir o almoço, conhecer novas pessoas, comprar um livro, pagar uma
conta, fazer uma reunião, aprender outro idioma e ganhar tempo para fazer o que
realmente gosta por meio dos apps!
Com
o novo coronavírus, suas restrições e indicação de distanciamento social, quem
não tem carro, mas também não quer utilizar transporte público – pelo perigo –,
os aplicativos de mobilidade são excelentes. Apesar de, ainda assim, correr-se
certo risco, são melhores do que aglomerar no transporte público.
Para
quem tem carro, entretanto, há o nosso aplicativo de recall, importante para
manter a segurança do veículo e, por consequência, a sua. E, apesar de não
serem aplicativos, é necessário conhecer as novas documentações digitais que
também surgiram por conta da pandemia da covid-19, como o CRLV Digital, CRV
Digital, Licenciamento Digital, IPVA Digital, entre outros.
Tudo
mudou, e agora as prioridades também mudaram – os aplicativos de consumo, desde
alimentar até os produtos que você utiliza com frequência, devem ter fácil
acesso no celular.
Fora
os conversacionais, como WhatsApp e Messenger, básicos para a comunicação, seja
com a família, seja com os amigos ou no próprio trabalho, também os de
diversão, que, para muita gente, servem como canais profissionais, como o
Instagram, Facebook e Twitter.
Os
e-mails também devem estar à mão, especialmente para quem utiliza essa forma de
comunicação no trabalho – há diferentes aplicativos neste quesito, ou seja,
você pode utilizar Gmail, do Google, Outlook, da Microsoft, entre outros.
Apps
de navegadores, para buscas e outros serviços na internet, também são
essenciais. Existem vários, como o Google Chrome. Por fim, aplicativos do seu
banco devem estar instalados no celular – assim, você não precisa se locomover
para utilizar serviços básicos como transferências e pagamentos.
Existe
um mundo de possibilidades no mundo dos aplicativos de celular. Os citados são
apenas as prioridades para um dia a dia mais leve e tranquilo de se viver.
Sabemos que é irreversível a predominância do mobile no mundo. Por isso, a cada
dia, novas soluções, dos mais diversos segmentos, chegam embaladas como apps.
(*) Vinícius Melo é CEO do Papa
Recall, aplicativo de alerta e informações sobre recalls. paparecall@nbpress.com
Nelson Tucci é editor de Veículos & Negócios, do Jornal PERSPECTIVA.
Leia também no site www.jornalperspectiva.com.br
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