Divulgação Produção do Fusca no Brasil começou em 1959
Nelson Tucci
Na
última sexta-feira, 20, foi celebrado o “Dia Nacional do Fusca”, considerado um
dos mais carismáticos da história automotiva nacional. Com mais de 21 milhões
de unidades produzidas em todo o mundo, o Fusca tornou-se um ícone.
O
modelo saiu da linha de produção na Alemanha pouco depois do primeiro Natal
após o fim da Segunda Guerra Mundial, em 1945. No Brasil, foi com ele que a
Volkswagen iniciou suas operações, em 1953 – o modelo era montado em um galpão
no bairro do Ipiranga. Seu motor tinha 1.200 cm³.
A
partir de 1959 começou a ser fabricado no Brasil, já na unidade Anchieta, até
1986. Sua produção foi retomada em 1993 e durou até 1996. Ao longo de toda a
sua história, o Fusca teve mais de 3,1 milhões de unidades vendidas no Brasil.
Divulgação Tela digital de 10 polegadas
PAINEL – A Ford
aproveitou o lançamento do superesportivo GT para “reinventar” muitos
componentes, como um painel futurista totalmente digital. Expandindo o conceito
de carro conectado, esse avançado painel de instrumentos cria uma nova
tendência para a próxima década.
Configurado
automaticamente para cinco modos de direção disponíveis – normal, molhado,
esporte, pista e velocidade, tem tela digital de 10 polegadas com gráficos
inspirados em corridas para evitar distrações e facilitar a leitura. O objetivo
é dar ao motorista as informações que ele precisa para tomar decisões críticas
ao levar o carro aos seus limites.
Divulgação Modelo
vende 145% mais em 2016
CAMINHÕES – A
Mercedes-Benz mais do que dobrou as vendas dos caminhões Actros rodoviários no
Brasil em 2016. No volume total do ano, foram emplacadas 784 unidades, o que
significa um expressivo crescimento de 145% em relação às 320 unidades do ano
anterior.
Por
meio da Rede de Concessionários, os clientes têm acesso ao mais abrangente
portfólio de produtos e serviços de pré e de pós-venda. O portfólio da marca
inclui ainda três linhas de peças de reposição (genuínas, remanufaturadas,
peças e acessórios Alliance Truck Parts) e diversos outros produtos e serviços
dedicados aos clientes, com o sistema de gestão de frota e rastreamento
FleetBoard.
AMORTECEDOR – A Nakata,
fabricante de autopeças com portfólio de componentes para suspensão,
transmissão, freios e motor, promove avaliações gratuitas para verificar as
condições dos amortecedores de veículos durante o ano em vários municípios do país.
Em
fevereiro, a checagem dos amortecedores será realizada nos dias 17 e 18, na
Pneucan, à Rua Saladino de Castro, 874, em Arapoti/PR, e na Guatanabe Peças, à
Avenida Capitão Índio Bandeira, 2438, em Campo Mourão/PR.
A
avaliação dos amortecedores é realizada com máquina shocktester que verifica
automaticamente o estado dos componentes e o dono do carro recebe relatório com
o resultado. O equipamento faz simulações de variados tipos de solo, submetendo
o conjunto a variações de baixa, média e alta frequência. Os resultados são
enviados ao computador e em caso de problema é automaticamente rejeitado.
EUA – Desde
sexta-feira, 20, Donald Trump é o presidente dos Estados Unidos. Muitas
especulações ainda circundam o novo governo, mas, no que tange à relação
bilateral Brasil-EUA, as expectativas são de manutenção de uma relação positiva
com perspectivas de crescimento. É o que acredita Deborah Vieitas, CEO da
Amcham Brasil, a maior Câmara Americana, entre 114 existentes fora dos Estados
Unidos.
A
CEO da Amcham aponta que o país mantém uma relação positiva com os
norte-americanos e, por isso, pode colher bons resultados: “A gente não tem
déficit comercial com os EUA, as nossas empresas implantadas lá são
exportadoras e somos receptores de um estoque importante de investimento americano.
Temos no Brasil mais de 116 bilhões de dólares em investimento americano, e as
subsidiárias brasileiras exportam, a partir dos EUA, cerca de US$ 5,6 bilhões
em produtos e serviços para outros países”.
FRANQUIA – Mesmo com a
crise, o setor de franchising se mantém otimista. Segundo dados da Associação
Brasileira de Franchising, o faturamento de setor em 2016 (ainda sendo
consolidado) deverá crescer 8% em relação ao ano anterior, passando de
R$139,593 bilhões para cerca de R$150 bilhões. Para 2017, a projeção de
crescimento é de 7% a 9%.
EMPREGO – O ano de 2016
encerrou com queda no ritmo da perda de empregos formais no país. Nos últimos
12 meses, foram fechadas 1.321.994 vagas, 14% a menos do que no mesmo período de
2015, quando o mercado perdeu 1.534.989 postos de trabalho. Apesar dos números
ainda serem negativos, a comparação já mostra diminuição no fechamento de
vagas.
A
crise começou a perder fôlego em abril de 2016, quando o país registrava o pico
de 1.825.609 vagas fechadas em um período de 12 meses. Mas esse número começou
a cair mês a mês. No final do ano, a perda em 12 meses já estava menor em
503.615 postos. Em dezembro, mês que historicamente apresenta forte aumento no
número de demissões, a perda foi de 462.366 vagas, 22,4% menor do que no mesmo
período de 2015, outro dado que mostra o arrefecimento na crise do emprego.
Nelson Tucci é editor de Veículos
& Negócios, do Jornal PERSPECTIVA.
Leia também no site www.jornalperspectiva.com.br
Nenhum comentário:
Postar um comentário