Divulgação Preferência a centros comerciais que oferecem vagas
Nelson Tucci
Sair
de casa e não ter onde estacionar o carro é um problema que incomoda boa parte
dos consumidores brasileiros motorizados, ao ponto de fazê-los até mesmo a
desistir de uma compra. Uma pesquisa inédita sobre os impactos da mobilidade
urbana no varejo realizada em todas as capitais pelo Serviço de Proteção ao
Crédito (SPC Brasil) e pela Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL)
revela que mais da metade das pessoas (52%) que possuem veículos no Brasil já
deixou de comprar algo por não conseguir estacionar o carro ou a moto próximo
ao comércio.
A
boa condição de trânsito nas proximidades dos centros comerciais, assim como a
presença de estacionamentos, são fatores que favorecem o fluxo de pessoas e
podem aumentar o faturamento das lojas. Segundo o levantamento, sete em cada 10
(69%) pessoas motorizadas disseram que dão preferência a centros comerciais que
oferecem estacionamento próprio ou nas imediações (76%). Além disso, 42% dos
entrevistados se recusam abertamente a fazer compras em lojas que não possuem
fácil acesso a transporte público.
“As
condições do trânsito nas proximidades do estabelecimento, bem como a oferta de
alternativas eficientes de meios de transporte são fatores que favorecem o
fluxo de pessoas e aumentam as chances de sucesso dos negócios. Não apenas os
consumidores, mas também as empresas devem cobrar do poder público
investimentos e políticas públicas que favoreçam a segurança e o fluxo de
pessoas, pois são medidas que geram benefícios a sociedade como um todo”,
afirma o presidente do SPC Brasil, Roque Pellizzaro Junior. Veja pesquisa na
íntegra em www.spcbrasil.org.br/pesquisas
Divulgação Virtus carrega 128cv e tem silhueta alongada
VIRTUS – A Volkswagen
do Brasil promoverá nesta segunda-feira, 22, o lançamento do sedã Virtus à
imprensa brasileira, com transmissão ao vivo (a partir das 19h40) por meio de
sua página no Facebook, em www.facebook.com/volkswagendobrasil
O
evento de imprensa dá início à “V Experience”, uma programação diária de
apresentação do modelo a públicos como concessionários, clientes, fornecedores,
influenciadores digitais, executivos, importadores, parceiros e funcionários da
Volkswagen, que segue até 28 de janeiro. Os eventos ocorrerão no Pavilhão da
Bienal, no Parque do Ibirapuera, em um ambiente futurista e humanizado, que
ressalta a tecnologia a serviço das pessoas.
O
evento para influenciadores e personalidades do mundo digital, artistas,
clientes e parceiros, amanhã, 23, também será transmitido ao vivo, a partir das
21h30, pelo Facebook da Volkswagen. Haverá, ainda, uma ação no Instagram da marca
(instagram.com/vwbrasil). No Brasil, o grande destaque para o Virtus será o
conjunto mecânico do motor TSI de até 128 cv e transmissão automática de seis
velocidades.
Referência
no segmento, a distância entre-eixos no Virtus é de 2,65 metros (exatamente a mesma
do Jetta atual). Mais do que capacidade para acomodar cinco adultos, o sedã
Volkswagen pode transportar grandes objetos: são 521 litros de capacidade no
porta-malas.
RESULTADO – A marca
Volkswagen entregou mais de 6,23 milhões de veículos a clientes de todo o mundo
em 2017, tornando o ano passado o período de maior sucesso na história da
marca. A China, maior mercado individual, foi a principal impulsionadora desse
desenvolvimento. Mais de 3 milhões de veículos foram comercializados lá pela
primeira vez no ano passado, um crescimento de 5,9% em relação a 2016.
A
Volkswagen lançou a maior ofensiva de modelos na história da marca em 2017,
dentro de sua estratégia "Transform 2025+". O volume de vendas de
veículos já registrou ganhos significativos ao longo do ano. A Volkswagen
também estabeleceu um novo recorde para o mês de dezembro, com mais de 594.100
unidades comercializadas em todo o mundo, representando crescimento de 5,6%.
Na
América do Sul, 30.200 veículos foram entregues aos clientes de dezembro,
representando um crescimento de 0,4% em relação ao ano anterior.
Divulgação Casal está na Latam há 10 anos e foi abençoado pelo Papa
NO AR – Ser casado
pelo Papa e, ainda, no ar, é algo impensável para os católicos. Ou melhor, era
até o dia 18 último. É que o Santo Padre uniu um casal por meio do sacramento
do matrimônio a bordo do voo da Latam LA 1250. O fato histórico aconteceu
durante o trajeto entre as cidades chilenas Santiago e Iquique, sob o
testemunho de Ignacio Cueto, presidente do Conselho de Administração do Grupo Latam,
e do monsenhor Mauricio Rueda, ambos parte da comitiva que acompanhava
Francisco.
Os
noivos eram tripulantes do voo e casados apenas no civil. Ao se aproximar do
papa, pediram uma benção. “Nos aproximamos do Santo Padre para pedir uma
bênção. Depois de uma conversa íntima entre nós três, ele se ofereceu para
realizar o casamento”, disse Carlos Ciuffardi Elorriaga, o noivo.
Paula
Podest Ruiz e Carlos Ciuffardi Elorriaga, ambos chefes de tripulação da Latam e
“Líderes de Serviço” – reconhecimento máximo que a companhia oferece aos seus
colaboradores – casaram-se em 2010. A intenção deles era oficializar a união
também na Igreja, mas o terremoto de 2010 ocorrido no Chile afetou as
instalações do local em que aconteceria a cerimônia e, então, o casal decidiu
por postergar o casamento.
HIDROVIA – Atenta ao
atual cenário favorável da economia internacional, a Hidrovias do Brasil
anuncia a emissão de bonds no valor de US$ 600 milhões, com vencimento em sete
anos e a uma taxa de juros de 5,95%.
A
operação, que obteve o interesse de um grande número de investidores e excedeu
em sete vezes a demanda inicial oferecida ao mercado, teve foco nos Estados
Unidos, Ásia e Europa, e reitera o reconhecimento de investidores
institucionais pela solidez financeira da companhia e pelas perspectivas
positivas de novos negócios. “Conseguiremos atingir uma significativa redução
dos custos associados à dívida, além de uma maior flexibilidade na gestão dos
recursos financeiros para garantir mais eficiência", destaca Fabio
Schettino, CFO da Hidrovias.
A
Hidrovias do Brasil é uma empresa de logística integrada com foco no
aproveitamento do transporte hidroviário, em toda a América Latina. No Corredor
Logístico Norte (Miritituba-Barcarena, Pará), a empresa oferece uma alternativa
logística para o transporte e escoamento de grãos da região Centro-Oeste do
Brasil, além da operação de cabotagem para transporte de minérios. Para estas
operações, foram investidos R$ 2,2 bilhões na região, que tem capacidade de movimentar
até 6,5 milhões de toneladas de grãos por ano. Já no Corredor Logístico Sul, a
empresa opera por meio da Hidrovia Paraguai-Paraná, onde movimenta mais de 6
milhões de toneladas de cargas diversas, como commodities agrícolas, minérios,
fertilizantes, celulose, entre outras. A Hidrovias do Brasil foi fundada em
2010 pelo fundo de infraestrutura do Pátria Investimentos, e conta ainda com
participações de outros investidores, como Aimco, Temasek, Blackstone, IFC e BndesPar.
Divulgação Atego 1729 4x2: customização realizada pela Mercedes-Benz em SBC
EXPORTAÇÃO – O caminhão
Atego 1729 4x2 coletor de lixo foi escolhido para realizar a coleta de lixo em
Beirute, capital do Líbano. Das 54 unidades comercializadas durante 2017, o
último lote de 25 veículos embarcou para aquele país na primeira quinzena de
janeiro. Com essa aquisição, o cliente amplia sua frota de caminhões
brasileiros destinados a essa operação.
“Esse
volume negociado demonstra, cada vez mais, que temos conquistado clientes no
Oriente Médio, região que, juntamente com o Norte da África, têm reconhecido as
qualidades do produto brasileiro”, afirma Philipp Schiemer, presidente da
Mercedes-Benz do Brasil e CEO América Latina.
A
fim de atender à demanda do cliente e à legislação local, o Atego 1729
exportado para o Líbano recebeu itens adicionais, como a instalação de
iluminação externa de emergência do tipo “giroflex”, no teto da cabina, e
entreeixo mais curto, de 4.800 para 4.200 mm.
Divulgação Mustang: motor V8 5.0 de impressionantes 466 cv
CAMPUS PARTY – Mantendo sua
hegemonia na Campus Party, a Ford será a única marca automotiva patrocinadora
do maior evento de tecnologia e inovação da América Latina pelo sexto ano
consecutivo.
Desta
vez, os campuseiros e visitantes poderão conhecer de perto as tecnologias e
toda a esportividade do Ford Mustang, que passará a ser oferecido no Brasil na
versão top de linha GT Premium. Equipada com o poderoso motor V8 5.0 de 466 cv,
essa configuração conta com a nova transmissão automática de 10 velocidades e
pacote de alta performance.
Em
sua 11ª edição, a Campus Party Brasil será realizada de 30 de janeiro a 4 de
fevereiro no Pavilhão de Exposições do Anhembi, em São Paulo.
CAFEZAL – O
documentário “Mundo Inovação – Engenharia Verde”, estreou dia 18 último, no
Discovery, documentando os bastidores de um dos projetos de engenharia mais
complexos do país: a duplicação da Serra do Cafezal – na Rodovia Régis
Bittencourt, localizado entre os municípios de Miracatu e Juquitiba, no Estado
de São Paulo.
O
projeto da necessária duplicação desse trecho da rodovia, cujo objetivo é
aumentar o nível de segurança e eficiência do tráfego, adotou uma série de
medidas para executar a obra com o menor impacto ambiental possível, uma vez
que o trecho é coberto pela Mata Atlântica.
“A
duplicação da Serra do Cafezal é um marco na atuação da Arteris no Brasil e
representa toda a capacidade de execução de grandes obras do Grupo. Registrar
isso era fundamental, mas conseguir fazer um material com a qualidade de produção
da Discovery, superou nossa expectativa. Teremos um material histórico e que
podemos compartilhar com todos”, afirma Alessandra Vasconcelos, diretora de
Comunicação, Marketing e Sustentabilidade da Arteris.
Divulgação Modelo conta com capacidade para transportar 1.800 kg
HR – A camioneta
Hyundai HR, produzida na fábrica da CAOA Montadora, em Anápolis (GO),
conquistou um feito histórico: pelo 10º ano consecutivo obteve a liderança de
vendas do seu segmento de mercado, com 4.043 unidades comercializadas no
acumulado entre os meses de janeiro e dezembro do ano passado.
De
acordo com Anselmo Borgheti, diretor executivo Comercial da CAOA, o ano de 2017
foi extremamente desafiador no que se refere a vendas, principalmente no
segmento de veículos utilitários, camionetas e caminhões. “Apesar disso,
acreditamos no enorme potencial que o mercado brasileiro possui e investimos na
expansão da nossa rede de concessionárias, na ampliação da nossa presença em
mercados estratégicos e na constante evolução dos nossos níveis de qualidade de
Vendas e Pós-Venda. O resultado dessas ações foi a conquista, pela 10ª vez
consecutiva, da primeira colocação em vendas do seu concorrido segmento, um
fato histórico para a Hyundai CAOA e também para a camioneta HR no País”.
Divulgação Abel:
crescer com sustentabilidade
ARTIGO
Crise não
freia avanço das cooperativas de transporte de cargas
Por Abel Paré (*)
As
Cooperativas de Transporte de Cargas (CTCs) têm muitos motivos para comemorar
em 2017. Após três anos consecutivos de recessão enfrentados pelo segmento de
transporte rodoviário no país, elas têm conseguido manter o ritmo de seus
negócios independentemente dos altos e baixos da economia. E quem faz essa
afirmativa são os números.
De
acordo com pesquisa realizada pela Associação Nacional do Transporte de Cargas
e Logística (NTC), em conjunto com a Agência Nacional de Transportes Terrestres
(ANTT), as concorrentes mercantis das cooperativas acumularam uma queda média
de 10,32% no faturamento. O levantamento apontou, ainda, que 56,3% dessas
empresas diminuíram de tamanho.
Enquanto
isso, conforme levantamento da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB),
as cooperativas de transporte aceleraram e devem fechar 2017 com um faturamento
14,2% maior do que no ano anterior. Para 2018, a expectativa é de que a frota
cresça 3,5% e que a quantidade de cargas tenha um incremento de 6,2%.
Esses
dados possibilitam uma visão clara de termômetro de mercado. Os bons resultados
das cooperativas durante o período de recessão e o otimismo com os próximos
anos são fruto de seu modelo de negócios: o cooperativismo. A otimização e o
compartilhamento de recursos dentro de sua estrutura comprovam a força desse
modelo e, com base nele, projetam boas perspectivas de um crescimento
sustentável.
Isso
porque, o sistema cooperativista busca o desenvolvimento econômico dentro de
uma cultura de colaboração, unindo forças para mitigar os riscos e para
aproveitar as oportunidades, colocando-se competitivamente no mercado, uma vez
que os cooperados são os donos do negócio e dividem esses papéis. Assim,
configura-se o modelo de autogestão e participação democrática, somando-se a
esses diferenciais as estruturas e áreas de inteligência de cada uma das
cooperativas do ramo.
Aliás,
crescer com sustentabilidade tem sido o foco principal dessas cooperativas. E é
com este horizonte em mente que o Ramo Transporte, um dos 13 segmentos de
atividades que compõem o cooperativismo brasileiro, faz seu dever de casa.
Juntas, as CTCs buscaram novos modelos de negociação, pleitearam
regulamentações que trouxessem uma base sólida para os cooperados, prospectaram
seu crescimento junto a países da América Latina e encontraram novos caminhos
que garantissem essa evolução contínua e sólida.
Um
grande exemplo dessa articulação coletiva é a Central Rede Transporte, uma
cooperativa de segundo grau responsável, desde 2015, pela negociação e
fornecimento dos insumos necessários à operação das CTCs. Exercendo esse papel,
ela trabalha para facilitar o dia a dia das cooperativas e estabelecer sua
competitividade junto ao mercado.
No
caso do combustível, por exemplo, a Central negocia a compra em grande
quantidade e o repasse, mesmo em um período de queda de preço, às suas
associadas com um valor mais competitivo do que o encontrado no mercado. A
lógica vale para pneus, peças e produtos diversos, como aplicativos e
tecnologias que facilitem o dia a dia das cooperativas.
A
Central também permite a utilização compartilhada da frota. Isso quer dizer
que, ao concluir o transporte de uma carga o caminhão volta carregado para sua
base. Antes, o mais comum era o caminhão voltar com a carroceria vazia, gerando
prejuízos e até danos ao veículo. É a cooperação, ou melhor, a intercooperação
a favor do desenvolvimento coletivo.
Essa
tem sido a realidade de uma relação de ganha-ganha. E não são só as
cooperativas que têm se mostrado satisfeitas. Os clientes têm buscado cada vez
mais profissionais especializados e comprometidos com seu negócio. E esse é o
perfil de quem faz parte de uma cooperativa, afinal, quando cada profissional
participa do processo de gestão, é natural que o comprometimento e a busca pela
excelência sejam mais efetivos e motivadores.
E
os resultados registrados pelo cooperativismo de transporte de cargas são
exatamente isso: uma combinação entre investimento, inovação, garantia de
carga, segurança, qualificação profissional e valorização daquele que vive,
diariamente, a cooperação nas estradas do Brasil.
(*) Abel Paré é coordenador
nacional do Conselho Consultivo do Ramo Transporte da Organização das
Cooperativas Brasileiras (OCB) e presidente da Central Rede Transporte.
Nelson Tucci é editor de Veículos
& Negócios, do Jornal PERSPECTIVA.
Leia também no site www.jornalperspectiva.com.br
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